Cirurgia plástica: especialista indica técnicas modernas no aumento dos glúteos

A busca por melhorias estéticas tem impulsionado avanços na cirurgia plástica, especialmente nas técnicas para aumento dos glúteos.

Atualmente, existem principalmente duas opções, a prótese e enxerto de gordura. As próteses modernas são posicionadas cuidadosamente sob o músculo para garantir aspecto natural, sendo indicadas especialmente para quem busca maior volume. Já o enxerto utiliza gordura retirada de outras regiões do corpo, permitindo uma modelagem mais personalizada.

Cirurgia plástica logo após parto é indicado?

Para gestantes, a especialista Patrícia Rezende, fisioterapeuta e especialista em pós-cirurgia, alertou durante o Programa do Acir Antão, da Itatiaia, que não é seguro realizar cirurgia plástica logo após o parto.

“São dois procedimentos completamente diferentes, cada um exigindo cuidados específicos no pós-operatório. O corpo da mulher passa por transformações fisiológicas após a gestação, e isso precisa ser respeitado antes de qualquer intervenção estética”, explica a médica.

Ela ressalta que a musculatura abdominal sofre durante nove meses e que os órgãos mudam de posição. Por isso, o corpo precisa de tempo para se reorganizar antes de qualquer cirurgia plástica.

Outro cuidado importante no pós-parto é o uso de cinta. Nem sempre indicada, ela deve ser avaliada individualmente, pois, quando usada de forma inadequada, pode atrapalhar a recuperação.

O mais comum é optar por um short pós-parto, que oferece estabilidade ao abdômen, ajuda a retrair a musculatura e favorece o retorno do corpo ao estado anterior.

Pós-operatório de cirurgia plástica de glúteos

Segundo Patrícia, o pós-operatório de
cirurgia plástica
para aumento dos glúteos costuma ser tranquilo, sem necessidade de procedimentos complexos.

“É um período que exige disciplina, principalmente no uso da cinta, por cerca de um mês, para garantir que o resultado final seja o desejado”, completa.

A escolha entre prótese ou enxerto depende das características de cada paciente, reforçando a importância de avaliação profissional antes de qualquer procedimento.

(Sob supervisão de Alex Araújo)

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