

PF aponta uso de padarias para ocultar bens em esquema bilionário do PCC
A Polícia Federal e o Ministério Público de São Paulo investigam, no âmbito da
operação Carbono Oculto
De acordo com relatório do Ministério Público Estadual de São Paulo (MP-SP) e da
Polícia Federal
As investigações apontam, ainda, que algumas dessas empresas foram repassadas a essa mulher por uma vizinha, que se declara cuidadora, com salário de R$ 1.461. Ela também figura, no entanto, como sócia de negócios ligados ao grupo.
De acordo com a Folha de S. Paulo, as padarias seguem em funcionamento.
Operação Carbono Oculto
A megaoperação Carbono Oculto foi criada para combater um esquema criminoso no setor de combustíveis e desmanchar fraudes e lavagem de dinheiro.
Segundo as autoridades, o grupo teria sonegado mais de R$ 7,6 bilhões em impostos federais, estaduais e municipais.
Ao todo, mais de 350 alvos, entre pessoas físicas e jurídicas
adulteração de combustíveis
As autoridades suspeitam que, por meio de padarias, postos e lojas de conveniência, o grupo tenha criado várias camadas para dificultar a identificação dos verdadeiros donos e a origem do dinheiro.
(Sob supervisão de Marina Dias)