

Influenciadores e Jogo do Tigrinho: relembre outras operações e polêmicas recentes contra influencers
A Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrou, nesta quinta-feira (7), a chamada ‘
Operação Desfortuna
Ao todo, 15 influenciadores digitais que utilizam as redes sociais para divulgar o
“Jogo do Tigrinho” e outros jogos semelhantes são investigados
Esta não é a primeira que a Polícia Civil age contra
influenciadores
plataformas de apostas on-line
Relembre outras operações e polêmicas recentes contra influencers
Virgínia Fonseca
Virginia Fonseca foi convocada para
depor em novembro de 2024 na CPI das Bets
perdeu mais de meio milhão de seguidores.
O depoimento repercutiu nas redes sociais após a influenciadora vestir um
moletom com estampa do rosto da filha
cantar a música ‘jogo do Tigrinho’
Virginia afirmou que sempre seguiu a legislação vigente, negou a existência da chamada “cláusula da desgraça” em seus contratos (que prevê percentual sobre as perdas dos apostadores).
Deolane Bezerra
A influenciadora Deolane Bezerra também foi indiciada e chegou a ser
presa junto com a sua mãe, Solange Bezerra
esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais
Após a soltura,
Deolane Bezerra e os demais
Deolane foi parte da a
operação “Integration”
Rico Melquiades
O influenciador digital Rico Melquíades, conhecido por ser o vencedor do reality show A Fazenda 13, em 2021 também foi
alvo da CPI das Bets
Mas essa não foi a primeira vez que Rico foi alvo de uma operação ligada a promoção de jogos de azar ilegais. Ele foi alvo da
Operação Game Over 2, realizada pela Polícia Civil de Alagoas em janeiro deste ano
Após a operação, o influenciador assinou um acordo de não persecução penal com o Ministério Público, no qual
confessou os crimes investigados em troca de medidas alternativas
Leia mais:
Adélia Soares, Jojô Toddynho e Tirulipa
Outros nomes famosos nas redes sociais foram convocados na CPI das Bets, entre eles,
Adélia Soares, Jojô Toddynho e Tirulipa
Jojo
foi convocada para explicar a relação com a Esportes da Sorte
foi acusada de ser dona de uma empresa que funcionaria supostamente como fachada
Tirullipa,
que foi alvo de uma investigação da Polícia Civil em 2022